A bolsa de apostas sobre o governo ‘João Azevêdo 2’ aponta para uma mudança no secretariado que não deve ir muito além de 20% ou 30% do quadro atual. Internamente, o socialista tem dito que só vai se deter sobre isso na última semana de governo, ou seja, na próxima. Apesar disso, já deu declarações na linha de que as mudanças serão feitas, apesar de se tratar de um governo de continuidade. Na conta para a definição, o gestor terá que observar a nova correlação de forças saídas das urnas e a disponibilidade de aliados que naufragaram nas urnas.
Os nomes sempre lembrados para uma nova missão no governo são os de Pollyanna Dutra e Ricardo Barbosa, ambos do PSB. A deputada abriu mão do que parecia uma reeleição tranquila para a Assembleia Legislativa para se lançar em uma candidatura difícil para o Senado. Já Barbosa tentou uma postulação para a Câmara dos Deputados e conta com uma nomeação para o Estado. Há ainda a situação do deputado Raniery Paulino (Republicanos), que poderá ir para o governo, para a iniciativa privada ou mesmo assumir a vaga de deputado federal, caso Hugo Motta (do mesmo partido) assuma um ministério.
De acordo com auxiliares do governo, João Azevêdo não terá dificuldades para fazer as mudanças, já que todos os secretários colocaram os cargos à disposição. De acordo com informações colhidas pelo blog, as exonerações de todos sairá no último Diário Oficial do Estado (DOE) do ano. A perspectiva, vale ressaltar, é que os novos comecem a ser nomeados já na primeira semana de 2023, para evitar descontinuidade de programas importantes.
É importante dizer, também, que há nomes que podem ser colocados na casa dos “imexíveis”. A relação inclui Desdete Queiroga (Infraestrutura), Nonato Bandeira (Comunicação), Gilvan Martins (Planejamento) e Fábio Andrade (Procuradoria), além de muitos outros.
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