Pertence à Igreja Quadrangular do Pará o avião o avião flagrado no fim de semana com quase 300 quilos de skunk. A ação ocorreu no aeroporto internacional de Belém. A apreensão ocorreu no sábado (27) no hangar de voos particulares do aeroporto. O avião da igreja estava no hangar quando foi alvo da Polícia Federal. Um homem foi preso ao ser visto pelos agentes federais na pista. Ele tentou fugir, mas foi alcançado e preso por tráfico interestadual de drogas.
À imprensa, a igreja atribuiu a autoria do crime a um prestador de serviço terceirizado, que teria acessado o avião sem autorização. A instituição religiosa diz desconhecer a procedência da droga. No avião, a polícia encontrou o skunk, um tipo de maconha concentrada, dentro de caixas de papelão de ovos. Segundo a Igreja Quadrangular, o homem preso foi contratado para fazer a limpeza da aeronave no dia anterior.
Ele “procurou o nosso piloto querendo fazer um voo para levar, segundo ele, algumas peças de trator para uma cidade do interior”, disse a igreja em nota. Ainda conforme a igreja, na noite de sexta-feira (26), o homem teria acessado a aeronave, sem autorização do hangar e da igreja, e “colocou a carga”. A igreja diz que não sabe da procedência das drogas e que só soube do teor do conteúdo colocado no avião após a ação da polícia.
O avião da igreja tinha como destino Petrolina, em Pernambuco. O piloto foi liberado, segundo a PF, “pois não foi verificada participação dele no crime”. A PF não informou a idade e identidade do preso, nem se ele já tinha passagens pelo mesmo crime ou outros detalhes sobre o caso.
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